
Você sabia que a Química tem um papel fundamental na criação da estatueta mais cobiçada do cinema mundial? O Conselho Federal de Química (CFQ) revela como a ciência está por trás do Oscar, que reconhece as maiores conquistas da sétima arte a cada ano.
A icônica figura, criada em 1929, retrata um cavaleiro segurando uma espada e, desde 2016, é confeccionada em bronze, liga composta principalmente de cobre e estanho, e recoberta com ouro 24 quilates.
O processo de fabricação começa com a modelagem em cera. Em seguida, é mergulhada em areia de sílica para formar um molde cerâmico. Após a remoção da cera, o bronze derretido é vertido nos moldes, dando forma à estatueta. Depois do resfriamento, a peça passa por um polimento minucioso para eliminar qualquer imperfeição, garantindo um acabamento impecável antes da aplicação do ouro.
Para alcançar seu brilho inconfundível, a estatueta passa por um processo de galvanoplastia, recebendo camadas de cobre e níquel antes do revestimento final com ouro 24 quilates. Por fim, é fixada sobre uma base arredondada e enviada para a Academia, pronta para ser entregue aos vencedores da noite mais importante do cinema.
Neste ano, há uma expectativa no país pelo fato de o filme brasileiro Ainda Estou Aqui ter sido indicado em três categorias: Melhor Filme, Melhor Filme Internacional e Melhor Atriz (Fernanda Torres)
Sistema CFQ/CRQs
O Sistema CFQ/CRQs é composto pelo Conselho Federal de Química (CFQ) e pelos 21 Conselhos Regionais de Química (CRQs), responsáveis pela regulamentação e fiscalização do exercício da profissão de químico no Brasil. O Sistema atua para garantir a segurança ambiental, a saúde pública e a qualidade das atividades desenvolvidas na área da Química em todo o país.
Ameeei saber como são feitas as estatuetas!!!!😍😍😍