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Os fãs de música e cinema poderão aprofundar os conhecimentos sobre documentários musicais em um curso oferecido pelo MIS, instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, em outubro. Este é apenas um dos temas dos cursos oferecidos neste mês pelo Museu, o que ainda inclui aulas sobre censura e liberdade de expressão nas artes, laboratório curatorial, direitos autorais no audiovisual e muito mais! Confira, abaixo, todas as opções de cursos do MIS que começam em outubro. Outros detalhes, como valores, datas, duração e descontos, podem ser conferidos no site do Museu: https://mis-sp.org.br/cursos/ Sangue e alta-costura: os figurinos de Eiko Ishioka em Drácula de Bram Stoker |
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O curso propõe uma imersão profunda no universo do design de figurinos cinematográficos, com foco na obra-prima de Francis Ford Coppola “Drácula de Bram Stoker”. Por meio da análise detalhada dos figurinos criados pela renomada designer japonesa Eiko Ishioka, o aluno poderá explorar a interseção entre moda, história e cinema. Serão desvendados os segredos por trás da criação de cada traje, compreendendo as referências culturais, os símbolos e as técnicas utilizadas para transformar personagens em ícones cinematográficos. Grandes mestres do cinema |
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O curso apresenta um panorama das técnicas, estéticas e linguagem de grandes mestres da história do cinema mundial. Com trechos de seus grandes filmes, serão analisadas as principais características do trabalho de direção, bem como as propostas de fotografia, montagem, som, produção, roteiro, atuação e direção de arte, entre outros. O curso pretende apurar o olhar do estudante para as características que tornam um filme uma obra de arte, com grande repercussão de público e em festivais. Decupagem de roteiro em storyboard |
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O curso consiste em atividades práticas de leitura e decupagem de roteiros, interpretados em painéis de storyboards desenhados. A aulas abordarão como fazer a leitura “fria” do roteiro e indicar os planos de filmagem, intenções de corte, movimentação de câmera, etc. Não é necessário ter aptidão em desenho. Captação de som direto no audiovisual Curso presencial | 13, 15, 20, 22, 27 e 29 de outubro, segundas e quartas, das 19h às 21h30 |
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O curso foca no planejamento da captação de som no audiovisual, abordando os recursos utilizados por técnicos de som. Os participantes aprenderão a planejar a gravação de áudio considerando locações, figurinos e condições acústicas, além de operar equipamentos como microfones direcionais, gravadores e lapelas. As aulas também vão explorar como garantir a qualidade sonora, desde a gravação de diálogos até efeitos e sons ambiente, com ênfase no papel do técnico de som na produção. Música: audiovisual e direitos autorais Curso presencial | 13, 14, 15, 16 e 17 de outubro, segunda a sexta, das 19h às 21h |
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O curso irá percorrer a história do copyright e o direito autoral na criação artística, abordando tópicos como: a proteção de obras artísticas e os registros musicais; o domínio público; os direitos de autor e os conexos; a música da pré-produção à finalização do filme; a legislação e o controle de exibição em filmes e minisséries; a estrutura legal de proteção de obras musicais para cinema, prazos e orçamentos; o papel das editoras e gravadoras; registros e cue-sheet. Aumente o volume: os documentários musicais |
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O curso aborda diretores como D.A. Pennebaker (“Ziggy Stardust and the Spiders from Mars”, 1979), Michael Wadleigh (“Woodstock – 3 dias de paz, amor e música”, 1970), Julien Temple (“O lixo e a fúria”, 2000), Martin Scorsese (“George Harrison: Living in the Material World”, 2011), Wim Wenders (“Buena Vista Social Club”, 1999), Jim Jarmusch (“Year of the Horse”, 1997, e “Gimme Danger”, 2016) e Todd Haynes (“The Velvet Underground”, 2021). As aulas também abordam uma seleção de documentários musicais brasileiros, incluindo “Os doces bárbaros” (1976), de Jom Tob Azulay; “Novos Baianos Futebol Club” (1973), de Solano Ribeiro; “Loki – Arnaldo Baptista” (2009), de Paulo Henrique Fontenelle; “Som, sol e surf – Saquarema” (2019), de Hélio Pitanga; “Uma noite em 67” (2010), de Ricardo Calil e Renato Terra; “Botinada – A origem do punk no Brasil” (2006), de Gastão Moreira; e “Cartola – Música para os olhos” (2007), de Lírio Ferreira e Hilton Lacerda. História social da arte IV: a dualidade clássico vs. Romântico |
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Curso divido em quatro módulos – que também podem ser cursados separadamente – e que percorre a longa jornada da individuação na história da arte na modernidade, particularmente no mundo europeu do século 14 ao início do século 19. Baseadas em uma ampla referência historiográfica, as aulas estabelecem uma relação entre o naturalismo na história da pintura e o processo de individualidade burguesa, adentrando as guildas de pintores a partir do século 15. Este processo também é analisado, em partes, na literatura e na filosofia. O curso avança pela história do Renascimento, do barroco, do neoclassicismo e do romantismo, envolvendo os grandes pintores e análise dos movimentos artísticos. Criar é resistir: censura e liberdade de expressão nas artes |
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Uma investigação sobre a censura na história da arte em diferentes países e contextos culturais por meio de estudos de caso, trazendo perspectivas jurídicas, políticas e religiosas. O curso propõe uma análise crítica sobre o papel social do artista, a repressão imposta pelas instituições, o direito à liberdade de expressão e seus limites. Laboratório de curadoria |
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Este curso introdutório oferece uma imersão nos fundamentos da curadoria contemporânea, abordando os principais conceitos, metodologias e práticas curatoriais. Ao longo dos encontros, os participantes terão a oportunidade de explorar o papel do curador em diferentes contextos institucionais e independentes, entendendo como ocorre a pesquisa, o desenvolvimento conceitual, a montagem expositiva e a mediação cultural. Roteiro para filmes de autoficção |
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Muitas histórias são criadas a partir da própria experiência de vida do diretor do filme ou do criador da série. Qual o limite entre realidade e ficção? Como selecionar os fatos mais pertinentes de sua vida? Como criar um tipo cômico e se autoanalisar a partir dele? Como se distanciar de sua história? Sua vida é um drama ou uma comédia? Como, mesmo em histórias não explicitamente autobiográficas, a sua história de vida ajuda a construir a narrativa? Essas questões serão abordadas ao longo dos encontros. |
Cursos maravilhosos!! 👏👏🙏🏻🙏🏻