Cena da série ‘Henry Borel, a Marca da Maldade’, da Veja (Foto: Reprodução/ Diculgação/ Veja/ Veja+)

A série documental especial Caso Henry Borel, A Marca da Maldade, produção original da revista VEJA, que aprofunda um dos casos mais trágicos e revoltantes da recente história brasileira, estreia nesta segunda-feira (14), às 22h. Dividida em quatro episódios, será exibida no canal Veja+, com exibição no Samsung TV Plus (canal 2075) e no LG Channels (canal 126). Os capítulos serão lançados semanalmente, a cada segunda-feira.

A obra revisita o caso do menino Henry Borel, morto em 8 de março de 2021 aos quatro anos de idade e traça um retrato contundente dos personagens envolvidos, da dor dos que ficaram e da busca incessante por justiça.

revista VEJA acompanhou o caso desde os primeiros dias, com reportagens exclusivas que ajudaram a lançar luz sobre aspectos até então ocultos da história. Todo esse material, fruto de uma cobertura rigorosa e contínua, foi reunido, aprofundado e transformado nesta série documental, que busca compreender os mecanismos da violência e preservar a memória de uma vítima indefesa.

Com narração do ator Raul Gazolla, que também perdeu de forma brutal sua esposa, Daniella Perez, assassinada em 1992, a série mergulha em documentos inéditos do processo, reportagens exclusivas da VEJA e entrevistas realizadas ao longo de mais de um ano. Vinte e três fontes foram ouvidas, entre elas o pai de Henry, Leniel Borel, o deputado Coronel Jairo (pai do acusado), advogados, promotores, psicólogos e mulheres que relatam episódios de violência anteriores supostamente cometidos por Jairinho.

“A série representa o compromisso de VEJA com o jornalismo investigativo e é produto de um esforço quase que diário, ao longo de mais de um ano, para contar uma história que tanto abalou o país da forma mais completa e surpreendente possível. A ideia é não deixar que um caso tão bárbaro caia no esquecimento, indo às raízes da violência e da própria maldade, para que nada parecido volte a se repetir. A apuração, disciplinada e rigorosa, ouviu todos os envolvidos nessa teia criminosa que custou uma vida que estava só no começo”, diz Monica Weinberg, produtora executiva da série.

Os episódios abordam os primeiros anos da relação entre Leniel e Monique, pais de Henry, o nascimento, os últimos dias do menino e os desdobramentos mais recentes do caso. Em seu depoimento, Leniel Borel relembra em detalhes os últimos momentos com o filho. Ele conta como Henry, naquela trágica noite, pediu para que não fosse deixado na casa da mãe.

O documentário também conta com depoimentos emocionantes de Glória Perez e Ana Carolina Oliveira (mãe de Isabella Nardoni), mulheres que, assim como Leniel, viveram o luto público de uma perda irreparável.

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